O que muitos estudantes e pais que recebem benefícios sociais do governo federal não conseguem entender, é que a freqüência vai além da garantia de qualquer “bolsa-família”. De acordo com dados do Ministério Público, o índice de evasão escolar em Campina Grande, ainda gira em torno dos 18% nas escolas da rede pública, percentual que só preocupa os pais quando vislumbram a possibilidade de perder o benefício social.
Nenhuma das desculpas usadas por gestores, estudantes e seus responsáveis para se livrar da culpa que direta ou indiretamente eles têm sobre o problema, será suficiente para justificar um futuro de brasieiros iletrados, sem capacitação para entrar no mercado de trabalho e pior, desconhecedores de noções básicas de cidadania; consequentemente destinado à exclusão.
A conscientização das famílias e dos jovens precisa ser uma preocupação constante de escolas, educadores e principalmente, do poder público. O monitoramento e o trabalho insistente de esclarecimento junto aos estudantes e às famílias precisa ser feito porque principalmente porque para eles, a falta de recursos fala muito mais alto do que qualquer projeção de futuro.
Se para eles, é difícil entender o alcance de uma boa assiduidade escolar; para quem está de fora a compreensão também é limitada. Gestores e educadores, na maioria das vezes, não entendem a urgência que domina o pensamento de famílias desempregadas que precisam se virar para garantir o sustento dos filhos, de famílias para as quais conceitos como planejamento familiar e capacitação profissional são completamente incompreensíveis.
UM BULGARI DO MEU JARDIM
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*Professora Nicinha, de Jardim do Seridó, gosta de ouvir os ex-alunos
mandando recados para ela. * *Fotos e texto: Valdívia Costa*
Bulgari é a flor do J...
Há 9 anos
2 comentários:
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